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Título: Utilização de traçadores radioativos no estudo sedimentológico da barra de Rio Grande
Autor(es): Aun, Pedro Edmundo
Bandeira, Jefferson Vianna
Afiliação: Instituto de Pesquisas Radioativas/IPR, Belo Horizonte, MG, Brasil
Data do documento: 1973
Palavras-chave: environmental engineering;tracer techniques;sedimentation;waves;hydraulics;Rio Grande;port of Rio Grande
Resumo: É apresentado o trabalho com traçadores radioativos realizado pelo Laboratório de Radioisótopos, do Instituto de Pesquisas Radioativas, na Barra de Rio Grande, RS. O traçador radioativo (1,5Ci de Irídio-192) foi injetado em 24 de Janeiro de 1973 e seguido em 3 campanhas de detecção: 24 de Janeiro a 10 de Fevereiro 19 de Março a 4 de Abril 5 de Maio a 7 de Junho O espalhamento do material de fundo foi seguido por um detector, arrastado sobre o fundo por um barco, que transporta também o equipamento eletrônico utilizado. Foram realizadas também algumas medidas de velocidade de corrente e de amplitude, direção e período de ondas, pelo pessoal do DNPVN. Constatou-se a existência de 2 períodos distintos de transporte, um se prolongando desde a injeção até 30 de Março e outro cobrindo a época em que ocorreram as primeiras tempestades de outono. O 1°periodo se caracteriza por fracas intensidades de transporte (0,2 t/m.dia), orientados no sentido do lardo. A ocorrência dos primeiros temporais causou intensa movimentação do material, que se espalhou por toda região da barra. Pode-se afirmar que este movimento está condicionado à presença de ondas com alturas máximas superiores a 2,0m, à profundidade de 12 metros. Caracteriza-se, portanto, que a movimentação de material sobre a barra está ligada diretamente à ocorrência de tempestades. Em vista disso, é licito esperar que o volume anual de assoreamento do novo canal de acesso permanecerá abaixo dos limites aceitáveis.
Equipe: Pedro Edmundo Aun; Jefferson Vianna bandeira; José Carlos Marques; Geraldo Wilson Júnior; Angelo Alberto Maestrini; Matheus Eustáquio da Silveira; Antonio Fioravante Neto; José Joaquim Lima de Campos; Ricardo as Silva Gomes; Fábio Antonio da Silva. Consultoria: Victor Freire Motta (Instituto de Pesquisas Hidráulicas); François Anguenot (Comissariat à l'energie atomique, Saclay)
Acesso: L
Aparece nas coleções:Série Publicação CDTN

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